No dia 5 de Novembro de 2011, Mendes Bota levou a efeito mais uma sessão de atendimento de eleitores, na sede do PSD em Lagoa, dando assim oportunidade a quem o deseja contactar, de forma directa, para expor assuntos que se enquadrem na esfera de actividades e de competências fiscalizadoras e legislativas da Assembleia da República.
Este tipo de diálogo, permite alertar para situações de deficiente funcionamento de organismos da administração pública, não aplicação das leis da República, burocracias desnecessárias, injustiças ou discriminações cometidas pelos poderes políticos e administrativos sobre os cidadãos, empresas ou instituições, bem como denúncia de práticas corruptivas.
Simultaneamente, dá-se corpo ao princípio da proximidade entre eleitos e eleitores. Este período de atendimento foi aberto a todas as pessoas, independentemente da sua filiação partidária.
Por isso, constituiu mais um êxito. Passaram por ali perto de duas dezenas de pessoas, com destaque para as direcções da ADSA – Associação das Discotecas do Sul e do Algarve, e da AECOPS – Direcção Regional do Algarve, as quais expuseram os problemas que mais preocupam os respectivos associados.
Para lá destas entidades colectivas, também reuniram com o deputado Mendes Bota cidadãos e cidadãs a título individual, e cuja identidade é naturalmente preservada.
Vários dirigentes e autarcas do PSD local também fizeram questão de apresentar os seus cumprimentos.
18 de novembro de 2011
16 de novembro de 2011
Governo lança "Agenda da Criança" em 2012
O secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social anunciou segunda-feira, o lançamento da "Agenda da Criança" no primeiro trimestre de 2012, uma iniciativa que pretende envolver as instituições e a sociedade civil. O anúncio foi feito hoje durante II Congresso Internacional de Adopção, organizado pelo Instituto de Segurança Social, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e Associação CrescerSer. "Pretendemos que todas as problemáticas que envolvam as crianças em Portugal não sejam observadas parcelarmente. Queremos que haja uma agenda única, isto é, uma preocupação conjugada de todos os sectores", disse Marco António Costa aos jornalistas, à margem do seminário. Segundo o secretário de Estado, será uma agenda nacional em que a criança é o centro da preocupação, uma iniciativa que envolverá transversalmente a sociedade portuguesa. A agenda tratará de temas como o abandono escolar, a violência contra as crianças, maus-tratos e abandono e as situações de crianças e jovens em risco. Falando sobre o tema da adopção, Marco António Costa afirmou também que "não existem processos perfeitos", mas defendeu que "podem e devem ser aperfeiçoados". Sobre as estatísticas da adopção que indicam que em Junho havia 567 crianças em situação de adoptabilidade jurídica e 2.316 candidatos em lista de espera, o secretário de Estado declarou ser "extremamente penoso fazer uma análise meramente estatística".
O Gabinete de Comunicação e Imprensa
7 de novembro de 2011
26 de outubro de 2011
MENDES BOTA EM LAGOA PARA ATENDIMENTO À POPULAÇÃO DO CONCELHO DE LAGOA
Estará na Cidade de Lagoa, Sabado dia 5 de Novembro de 2011 entre as 11h00 e as 13h00 para uma sessão de atendimento aos habitantes do Concelho de Lagoa.
Esta acção encontra-se integrada em mais uma nova ronda de atendimentos aos eleitores dos Deputados do PSD – Algarve na Assembleia da República
Local de atendimento :
Sede do PSD Lagoa na Rua Joaquim Eugénio Júdice, n.º 3 - 1º Esq. – Lagoa - Algarve
(Junto ao Convento de São José – Lagoa)
Esta acção encontra-se integrada em mais uma nova ronda de atendimentos aos eleitores dos Deputados do PSD – Algarve na Assembleia da República
Local de atendimento :
Sede do PSD Lagoa na Rua Joaquim Eugénio Júdice, n.º 3 - 1º Esq. – Lagoa - Algarve
(Junto ao Convento de São José – Lagoa)
8 de outubro de 2011
VEREADORES DO PSD LAGOA REPROVAM A PROPOSTA DE ABERTURA DA RUA 25 DE ABRIL
DECLARAÇÃO DE VOTO
VEREADORES DO PSD LAGOA
Câmara Municipal de Lagoa
ABERTURA DA RUA 25 DE ABRIL AO TRÁFEGO AUTOMÓVEL
Considerando:
- Que o encerramento ao tráfego automóvel da Rua 25 de Abril teve como objectivo a criação de uma zona pedonal que, em conjugação com o Jardim 5 de Outubro, criasse um espaço capaz de acentuar as características de centralidade do casco antigo da cidade (na altura vila), nomeadamente podendo gerar dinâmicas de lazer e comércio;
- Que os pressupostos da sua criação se mantêm válidos e até reforçados, face ao crescimento urbano, com nova zona de dinâmica urbana, assumindo o eixo constituído pela Rua 25 de Abril e Jardim 5 de Outubro o contraponto imprescindível à preservação das características de centralidade do casco antigo, com oferta de espaço de lazer e comércio de dimensão razoável;
- Que atentos os padrões actuais de segurança e qualidade ambiental urbana, as zonas de comércio e lazer necessitam de área que permita a livre circulação pedonal e a circunscrição dos constrangimentos ao mínimo possível, preservando e garantindo os mais elevados padrões de liberdade pedonal e o mínimo de riscos para o utilizador;
- Que em todo o casco antigo da cidade não existe outro espaço que permita área suficientemente ampla susceptível de propiciar estas características de centralidade e que ao ser amputado da via que constitui a Rua 25 de Abril, o Jardim 5 de Outubro fica consideravelmente reduzido em termos de oferta dos supra mencionados vectores de segurança e amplitude para manter as características de espaço central urbano de lazer;
- Que os pressupostos da sua criação se mantêm válidos e até reforçados, face ao crescimento urbano, com nova zona de dinâmica urbana, assumindo o eixo constituído pela Rua 25 de Abril e Jardim 5 de Outubro o contraponto imprescindível à preservação das características de centralidade do casco antigo, com oferta de espaço de lazer e comércio de dimensão razoável;
- Que atentos os padrões actuais de segurança e qualidade ambiental urbana, as zonas de comércio e lazer necessitam de área que permita a livre circulação pedonal e a circunscrição dos constrangimentos ao mínimo possível, preservando e garantindo os mais elevados padrões de liberdade pedonal e o mínimo de riscos para o utilizador;
- Que em todo o casco antigo da cidade não existe outro espaço que permita área suficientemente ampla susceptível de propiciar estas características de centralidade e que ao ser amputado da via que constitui a Rua 25 de Abril, o Jardim 5 de Outubro fica consideravelmente reduzido em termos de oferta dos supra mencionados vectores de segurança e amplitude para manter as características de espaço central urbano de lazer;
Tendo ainda em conta:
- Que a reabertura da Rua 25 de Abril ao trânsito automóvel implicaria a criação de cinco cruzamentos com trânsito automóvel, além de que (ainda que apenas num sentido viário) faria conflituar nesta artéria o trânsito pedonal (necessariamente significativo, atentas as características de comércio e serviços da zona) com o trânsito automóvel, seguramente também significativo atenta a ligação directa ao eixo central de ligação ao Carvoeiro e à EN 125;
- Que a reabertura da Rua 25 de Abril ao trânsito automóvel implicaria a criação de cinco cruzamentos com trânsito automóvel, além de que (ainda que apenas num sentido viário) faria conflituar nesta artéria o trânsito pedonal (necessariamente significativo, atentas as características de comércio e serviços da zona) com o trânsito automóvel, seguramente também significativo atenta a ligação directa ao eixo central de ligação ao Carvoeiro e à EN 125;
- Que embora existam exemplos bem-sucedidos de uso partilhado entre o automóvel e o peão, a apontada intensidade do trânsito automóvel expectável na Rua 25 de Abril, por força da transversalidade desta via na ligação entre o eixo nascente e poente da cidade, não só poria em causa a possibilidade credível e em padrões de convivência aceitável daquela partilha, como constituiria importante foco de riscos de constrangimento no trânsito da cidade, à entrada e saída desse eixo;
- Que o encaminhamento do trânsito automóvel da zona nascente para a poente ou vice-versa através desta via (necessariamente partilhada) condicionada a reduzida velocidade e dotada de características hostis ao trânsito automóvel, criaria além do já referido conflito, uma forte contradição, e com razoável certeza, intenso foco de constrangimentos e incidentes no seu percurso e zonas limítrofes, podendo assim, pôr em crise toda a zona envolvente;
- Que o encaminhamento do trânsito automóvel da zona nascente para a poente ou vice-versa através desta via (necessariamente partilhada) condicionada a reduzida velocidade e dotada de características hostis ao trânsito automóvel, criaria além do já referido conflito, uma forte contradição, e com razoável certeza, intenso foco de constrangimentos e incidentes no seu percurso e zonas limítrofes, podendo assim, pôr em crise toda a zona envolvente;
- Que as desvantagens supra mencionadas e o custo que necessariamente implicaria voltar a dotar a artéria em causa e zonas limítrofes de características e condições propiciadoras da circulação automóvel, altamente desaconselham sequer a sua experimentação, ainda que com provisoriedade;
Não esquecendo ainda:
- Que a reintrodução do trânsito automóvel na Rua 25 de Abril, além do factor segurança supra referido, constituirá garantidamente um factor de incremento de elementos poluidores (de qualidade do ar e sonoros) em zona, que além das referidas características de centralidade de lazer (necessariamente virada para as pessoas) é ainda, e de forma significativa, zona residencial;
- Que o desejado reforço da ocupação urbana do casco antigo da cidade e a sua revitalização em termos urbanísticos, enquanto espaço de residência e comércio, em nada fica melhorada com a reintrodução de um eixo viário atravessando a zona nevrálgica, que além de fazer circular mais viaturas pelo seu seio, nada mais de positivo poderia gerar, criando pelo contrário, as entropias atrás apontadas;
- Que a falta de dinâmica comercial da zona, pode ter a ver com outros factores, nomeadamente com uma limitação da dinâmica de colocação de espaços no mercado e da sua afectação a fins comerciais pelos seus proprietários, assim como pode ser alcançada com o realçar das características de centralidade e de criação de dinâmicas de atractividade de público à zona, o que poderá passar por acções concertadas entre os comerciantes e o Município a estudar e a tal destinadas;
- Que a reintrodução do trânsito automóvel na Rua 25 de Abril, além do factor segurança supra referido, constituirá garantidamente um factor de incremento de elementos poluidores (de qualidade do ar e sonoros) em zona, que além das referidas características de centralidade de lazer (necessariamente virada para as pessoas) é ainda, e de forma significativa, zona residencial;
- Que o desejado reforço da ocupação urbana do casco antigo da cidade e a sua revitalização em termos urbanísticos, enquanto espaço de residência e comércio, em nada fica melhorada com a reintrodução de um eixo viário atravessando a zona nevrálgica, que além de fazer circular mais viaturas pelo seu seio, nada mais de positivo poderia gerar, criando pelo contrário, as entropias atrás apontadas;
- Que a falta de dinâmica comercial da zona, pode ter a ver com outros factores, nomeadamente com uma limitação da dinâmica de colocação de espaços no mercado e da sua afectação a fins comerciais pelos seus proprietários, assim como pode ser alcançada com o realçar das características de centralidade e de criação de dinâmicas de atractividade de público à zona, o que poderá passar por acções concertadas entre os comerciantes e o Município a estudar e a tal destinadas;
Tendo, por fim, presente:
- Que o Município tem já elaborado estudo de circulação automóvel, que foi mandado elaborar a técnico com competências e experiência nesta matéria;
- Que foi elaborado inquérito aos comerciantes e residentes da referida artéria, o qual evidência que a reabertura ao trânsito da mesma seria susceptível (para além de todos os problemas apontados) de criar uma fractura, com forte e desnecessária conflitualidade entre comerciantes e residentes da zona;
- Que foi elaborado inquérito aos comerciantes e residentes da referida artéria, o qual evidência que a reabertura ao trânsito da mesma seria susceptível (para além de todos os problemas apontados) de criar uma fractura, com forte e desnecessária conflitualidade entre comerciantes e residentes da zona;
- Que a Comissão Municipal de Trânsito se pronunciou, preferindo a discussão e implementação do plano rodoviário estudado como prioridade à casuística e desgarrada introdução de alterações viárias;
Os Vereadores do PSD na Câmara Municipal de Lagoa votam contra a proposta de reabertura da Rua 25 de Abril ao trânsito automóvel apresentada pelos Vereadores do PS, porque face ao acima exposto não reconhecem aos fundamentos da proposta apresentada razão e, pelo contrário, a ser a mesma aprovada, tal significaria perda de qualidade urbana na zona, desnecessários constrangimentos à circulação automóvel em toda a zona antiga, já sensível, atentas as suas características físicas e de ocupação urbana e maior dificuldade em concretizar o objectivo que alegadamente o poderia justificar, ou seja, a revitalização desse casco antigo.
Comprometem-se, porém, os Vereadores do PSD a muito breve prazo (ainda até ao final do presente ano) a fazer a apresentação pública do estudo viário realizado, tendo em vista a sua ampla discussão pública e para que possa ser implementado, enquanto veículo de maior segurança rodoviária, mais racional circulação e melhor dinâmica da vida urbana na cidade de Lagoa.
Os Vereadores do PSD Lagoa
Comprometem-se, porém, os Vereadores do PSD a muito breve prazo (ainda até ao final do presente ano) a fazer a apresentação pública do estudo viário realizado, tendo em vista a sua ampla discussão pública e para que possa ser implementado, enquanto veículo de maior segurança rodoviária, mais racional circulação e melhor dinâmica da vida urbana na cidade de Lagoa.
Os Vereadores do PSD Lagoa
21 de setembro de 2011
REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Primeiro-Ministro apresentou reforma da administração local e convidou “todas as forças políticas e sociais” a participar no debate
O Primeiro-Ministro apresentou segunda-feira, na residência oficial de São Bento, em Lisboa, a reforma da administração local, que o Governo pretende concluir até ao segundo semestre de 2012. Para Pedro Passos Coelho, as autarquias locais são o veículo de descentralização das políticas públicas e da participação política e o Documento Verde da Reforma das Administração Local pretende preparar Portugal para os desafios do futuro, contribuindo para o desenvolvimento sustentado, a inovação social, o empreendedorismo e o reforço da democracia. Estão em causa três grandes reformas: a organização do território, a gestão municipal e intermunicipal e a democracia local.
O Primeiro-Ministro espera conseguir um "grande consenso nacional" quanto à alteração da lei eleitoral autárquica e considerou que vai ser possível aplicar a nova legislação nas próximas eleições.
“O Documento Verde da Reforma da Administração Local que aqui apresento propõe uma visão global e integrada do Poder Local. É realista na identificação dos problemas e ambicioso nas metas. É através dele que o Governo toma a palavra neste grande debate. Mas temos objectivos a cumprir. Já no final do primeiro semestre de 2012, e com base na discussão que será agora iniciada, teremos um novo enquadramento legal para o Sector Empresarial Local, um novo mapa autárquico, uma nova Lei Eleitoral Autárquica e um intermunicipalismo mais robusto”, realçou o chefe do Governo.
De acordo com Passos Coelho, o “País só progrediu quando houve uma aliança estratégica entre as instâncias de consolidação e os municípios; entre, por um lado, as instituições de governação e coordenação central e, por outro, as autarquias. Essa aliança estratégica precisa de ser renovada. Ora o que o Governo hoje propõe é precisamente a renovação da aliança estratégica entre a Administração Central e a Administração Local. Uma aliança que envolva as populações e os seus legítimos representantes. Uma aliança com os autarcas e não contra os autarcas, com as populações e não contra as populações. Uma aliança que consagre o princípio de que o País deve ser governado pelo País e para o País”.
Durante a apresentação do Documento Verde da Administração Local, o Primeiro-Ministro convidou “todas as forças políticas e sociais, todas as vozes do Litoral e do Interior, do Norte e do Sul, das Regiões Autónomas e das grandes Áreas Metropolitanas, a participar neste debate”.
Documento Verde da Reforma da Administração Local
O Primeiro-Ministro espera conseguir um "grande consenso nacional" quanto à alteração da lei eleitoral autárquica e considerou que vai ser possível aplicar a nova legislação nas próximas eleições.
“O Documento Verde da Reforma da Administração Local que aqui apresento propõe uma visão global e integrada do Poder Local. É realista na identificação dos problemas e ambicioso nas metas. É através dele que o Governo toma a palavra neste grande debate. Mas temos objectivos a cumprir. Já no final do primeiro semestre de 2012, e com base na discussão que será agora iniciada, teremos um novo enquadramento legal para o Sector Empresarial Local, um novo mapa autárquico, uma nova Lei Eleitoral Autárquica e um intermunicipalismo mais robusto”, realçou o chefe do Governo.
De acordo com Passos Coelho, o “País só progrediu quando houve uma aliança estratégica entre as instâncias de consolidação e os municípios; entre, por um lado, as instituições de governação e coordenação central e, por outro, as autarquias. Essa aliança estratégica precisa de ser renovada. Ora o que o Governo hoje propõe é precisamente a renovação da aliança estratégica entre a Administração Central e a Administração Local. Uma aliança que envolva as populações e os seus legítimos representantes. Uma aliança com os autarcas e não contra os autarcas, com as populações e não contra as populações. Uma aliança que consagre o princípio de que o País deve ser governado pelo País e para o País”.
Durante a apresentação do Documento Verde da Administração Local, o Primeiro-Ministro convidou “todas as forças políticas e sociais, todas as vozes do Litoral e do Interior, do Norte e do Sul, das Regiões Autónomas e das grandes Áreas Metropolitanas, a participar neste debate”.
Documento Verde da Reforma da Administração Local
2 de setembro de 2011
REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO POLITICA CONCELHIA
A COMISSÃO POLITICA CONCELHIA DO PSD LAGOA REUNE DIA 7 DE SETEMBRO DE 2011 NA SUA SEDE NA CIDADE DE LAGOA ÁS 21H30M.
31 de julho de 2011
PSD Algarve saúda reforço da segurança na Região
Anunciado pelo Ministro da Administração Interna em Albufeira.
O reforço do efectivo policial no Algarve e um maior empenho no combate à violência e à criminalidade eram reivindicações antigas da estrutura social-democrata. A distrital social-democrata já tinha, por várias vezes, alertado para a situação vivida ao nível da insegurança no Algarve, apelando para uma rápida resolução, de modo a evitar danos para a imagem da região, sobretudo a nível internacional, com consequências na principal fonte de receitas do Algarve. Face à, até aqui, resposta insuficiente das autoridades locais e nacionais para a resolução do problema, o PSD Algarve congratulou-se com este sinal de atenção do actual Governo à situação vivida e às preocupações sentidas na região. "Esta medida anunciada pelo Ministro da Administração Interna era uma reivindicação nossa há muito tempo. Alertámos muitas vezes o anterior Governo para a situação, chamando à atenção para os danos no turismo algarvio que a mesma representava. Foi preciso, como tantas vezes afirmámos, mudar o Governo para, finalmente, o Algarve e um dos seus problemas começarem a ter a atenção merecida", comentou Luís Gomes, Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Algarve. "Acreditamos que o actual Governo liderado pelo Dr. Pedro Passos Coelho dará ao Algarve e aos seus problemas a atenção necessária. Esta medida anunciada pelo Ministro Miguel Macedo é um sinal que encaramos como muito positivo face a essa mudança de atitude relativamente à nossa região", acrescentou Luís Gomes. "O PSD Algarve sublinha ainda o facto de na primeira visita que um Ministro do novo Governo faz ao Algarve, ter-se reunido com os autarcas da região, para pessoalmente auscultar as suas necessidades e avaliar os problemas da segurança em cada um dos Municípios. É sem dúvida um excelente inicio e demonstra uma nova abordagem na governação do País e em particular do Algarve que pretendemos destacar", concluiu o Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Algarve.
Gabinete de Comunicação do PSD Algarve
Gabinete de Comunicação do PSD Algarve
9 de julho de 2011
ASSEMBLEIA DE SECÇÃO ORDINÁRIA - PSD LAGOA
Convocatória
Nos termos do Artº. 51º. E para efeitos do artº. 50º do Estatuto do PSD, convoco todos os militantes inscritos na Secção de Lagoa do PSD, para se reunirem numa Assembleia de Secção Ordinária, no próximo dia 20 de Julho de 2011 (quarta-feira) pelas 21:30 horas, na sede do Partido, sita na Rua Joaquim Eugênio Judicie, nº. 3 – 1º. Esqº em Lagoa.
A Assembleia reunirá a essa hora desde que compareçam mais de metade dos seus membros ou 30 minutos depois, com qualquer número de membros, nos termos do nº 2 do artº 66º, do Estatuto do PSD, com a seguinte
A Assembleia reunirá a essa hora desde que compareçam mais de metade dos seus membros ou 30 minutos depois, com qualquer número de membros, nos termos do nº 2 do artº 66º, do Estatuto do PSD, com a seguinte
ORDEM DE TRABALHOS
1. Análise política
2. Assunto de interesse geral
Divisão I - Assembleia de Secção
Artº 50º
(Composição e Competência)
1. A Assembleia de Secção é a reunião de todos os militantes inscritos na Secção.
2. Compete à Assembleia de Secção:
a) Analisar a situação político-partidária e aprovar a estratégia política a desenvolver na Secção à luz dos princípios definidos nos órgãos de escalão superior;
b) Apreciar a actuação da Comissão Política da Secção e dos Núcleos;
c) Eleger a Comissão Política e a Mesa da Assembleia da Secção, os Delegados ao Congresso e à Assembleia Distrital, estes em simultâneo com a eleição para a Comissão Política Distrital;
d) Aprovar o orçamento e as contas anuais do Partido a nível da Secção;
e) Eleger o substituto de qualquer dos titulares da Comissão Política no caso de vacatura do cargo ou de impedimento prolongado, sob proposta do respectivo órgão;
f) Dar parecer sobre as candidaturas aos órgãos das Autarquias Locais e aprovar o Programa Eleitoral, sob proposta da Comissão Política.
2. Assunto de interesse geral
Divisão I - Assembleia de Secção
Artº 50º
(Composição e Competência)
1. A Assembleia de Secção é a reunião de todos os militantes inscritos na Secção.
2. Compete à Assembleia de Secção:
a) Analisar a situação político-partidária e aprovar a estratégia política a desenvolver na Secção à luz dos princípios definidos nos órgãos de escalão superior;
b) Apreciar a actuação da Comissão Política da Secção e dos Núcleos;
c) Eleger a Comissão Política e a Mesa da Assembleia da Secção, os Delegados ao Congresso e à Assembleia Distrital, estes em simultâneo com a eleição para a Comissão Política Distrital;
d) Aprovar o orçamento e as contas anuais do Partido a nível da Secção;
e) Eleger o substituto de qualquer dos titulares da Comissão Política no caso de vacatura do cargo ou de impedimento prolongado, sob proposta do respectivo órgão;
f) Dar parecer sobre as candidaturas aos órgãos das Autarquias Locais e aprovar o Programa Eleitoral, sob proposta da Comissão Política.
Lagoa, 08 de Julho de 2011
O Presidente da Assembleia de Secção
José Inácio Marques Eduardo
Militante nº. 32098
O Presidente da Assembleia de Secção
José Inácio Marques Eduardo
Militante nº. 32098
28 de junho de 2011
JOSÉ MANUEL DE MATOS ROSA ASSUME FUNÇÕES DE SECRETÁRIO-GERAL DO PSD
incompatibilidade com o cargo de Ministro adjunto dos
Assunto Parlamentares que assumiu a 22 de Junho o
Dr. Miguel Relvas ficou impedido e foi substituido pelo até
agora Secretário-Geral Adjunto José Manuel de Matos
Rosa que assumiu as funções de Secretário-Geral do
Partido Social Democrata.
22 de junho de 2011
O DEPUTADO MENDES BOTA - Congratulou-se hoje com a eleição de Assunção Esteves para a presidência da Assembleia da República
“Hoje, foi um dia de referência para todos aqueles que defendem o acesso das mulheres aos lugares de maior representatividade na sociedade, seja na política, seja na economia, seja nas instituições sociais. Nunca, na história da democracia portuguesa, uma mulher tinha ascendido por mérito próprio e pela força do sufrágio ao segundo cargo na hierarquia do Estado. Mas isto deve-se também à coragem reformadora de que Pedro Passos Coelho tem dado mostras. Barrada a inovação de fazer eleger um independente para tal cargo, logo surgiu este facto novo, agora concretizado, de fazer eleger uma mulher com provas dadas. Depois de formar um governo reduzido, de juventude madura e com uma forte componente emanada da chamada “sociedade civil”, Pedro Passos Coelho não pára de surpreender. Há uma transição geracional, nas vontades e nos actos. A eleição de Assunção Esteves representa o derrubar de um preconceito e um contributo para uma verdadeira igualdade entre homens e mulheres. A tradição já foi.
José MENDES BOTA
Presidente da Comissão para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa President of the Committee on Equal Opportunities Between Women and Men of theParliamentary Assembly of the Council of Europe
7 de junho de 2011
COMISSÃO POLITICA CONCELHIA
A comissão Politica Concelhia, reune em sessão ordinária mensal esta quarta-feira, dia 8 de Junho na sede do Partido, Rua Joaquim Eugénio Júdice - Lagoa.
6 de junho de 2011
AGRADECIMENTOS
Queremos transmitir a todos os militantes da Secção de Lagoa o sentimento de agradecimento pelo empenho na campanha e contributo para o resultado alcançado ontem, que nos foi transmitido pelo Dr. Mendes Bota, enquanto cabeça de lista pelo Algarve.
Também em nome da direcção da Secção queremos felicitar todos os que contribuíram para a significativa vitória do nosso partido, não só a nível nacional, mas também no Algarve e no Concelho de Lagoa.
Tivemos uma expressiva vitória e estamos convictos de que o nosso partido saberá ser digno deste voto de confiança em nós depositado e que, todos juntos, saberemos contribuir para que o nosso País saia da difícil situação em que se encontra e volte a encontrar o caminho para o reconhecimento e o respeito que merece dos seus pares na União Europeia.
Contamos com todos os que em nós confiaram para continuar a desenvolver e a melhorar a nossa terra, a nossa região e o nosso país.
Também em nome da direcção da Secção queremos felicitar todos os que contribuíram para a significativa vitória do nosso partido, não só a nível nacional, mas também no Algarve e no Concelho de Lagoa.
Tivemos uma expressiva vitória e estamos convictos de que o nosso partido saberá ser digno deste voto de confiança em nós depositado e que, todos juntos, saberemos contribuir para que o nosso País saia da difícil situação em que se encontra e volte a encontrar o caminho para o reconhecimento e o respeito que merece dos seus pares na União Europeia.
Contamos com todos os que em nós confiaram para continuar a desenvolver e a melhorar a nossa terra, a nossa região e o nosso país.
A Comissão Politica
RESULTADOS ELEITORAIS - LOCAIS - REGIONAIS - NACIONAIS
RESULTADOS ELEITORAIS
LEGISLATIVAS 2011
CONCELHO DE LAGOA
TOTAIS DE LAGOA
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 36,16% 3767 0
PS 21,66% 2256 0
CDS-PP 14,19% 1478 0
B.E. 9,27% 966 0
PCP-PEV 7,79% 812 0
PAN 1,91% 199 0
PCTP/MRPP 1,72% 179 0
MPT 1,23% 128 0
PNR 0,82% 85 0
MEP 0,55% 57 0
PPV 0,4% 42 0
PPM 0,36% 38 0
POUS 0,15% 16 0
POR FREGUESIAS DO CONCELHO DE LAGOA
LAGOA
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 40,15% 1323 0
PS 19,67% 648 0
CDS-PP 15,14% 499 0
B.E. 7,25% 239 0
PCP-PEV 7,19% 237 0
PAN 2,22% 73 0
PCTP 1,03% 34 0
MPT 0,85% 28 0
PNR 0,7% 23 0
MEP 0,61% 20 0
PPV 0,61% 20 0
PPM 0,24% 8 0
POUS 0,18% 6 0
ESTOMBAR
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 32,93% 793 0
PS 23,92% 576 0
CDS-PP 12,54% 302 0
B.E. 10,05% 242 0
PCP-PEV 9,76% 235 0
PCTP/MRPP 2,12% 51 0
PAN 1,54% 37 0
MPT 1,25% 30 0
PNR 0,66% 16 0
MEP 0,54% 13 0
PPM 0,37% 9 0
PPV 0,37% 9 0
POUS 0,17% 4 0
FERRAGUDO
Partido % Votos Dep.
PS 29,67% 305 0
PPD/PSD 28,21% 290 0
CDS-PP 12,65% 130 0
B.E. 10,31% 106 0
PCP-PEV 8,66% 89 0
MPT 1,85% 19 0
PCTP 1,75% 18 0
PAN 1,17% 12 0
PNR 0,88% 9 0
PPM 0,78% 8 0
MEP 0,58% 6 0
PPV 0,29% 3 0
POUS 0,0% 0 0
PORCHES
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 44,51% 373 0
PS 16,59% 139 0
CDS-PP 15,99% 134 0
B.E. 6,68% 56 0
PCP-PEV 5,01% 42 0
PCTP 2,86% 24 0
PAN 1,43% 12 0
MPT 0,84% 7 0
PNR 0,72% 6 0
PPV 0,6% 5 0
MEP 0,48% 4 0
PPM 0,24% 2 0
POUS 0,24% 2 0
CARVOEIRO
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 40,86% 436 0
PS 18,84% 201 0
CDS-PP 17,06% 182 0
B.E. 7,78% 83 0
PCP-PEV 5,06% 54 0
PAN 3,19% 34 0
PCTP 1,41% 15 0
MPT 1,12% 12 0
PNR 0,94% 10 0
MEP 0,66% 7 0
PPM 0,47% 5 0
POUS 0,19% 2 0
PPV 0,0% 0 0
PARCHAL
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 30,99% 552 0
PS 21,73% 387 0
B.E 13,48% 240 0
CDS-PP 12,97% 231 0
PCP-PEV 8,7% 155 0
PCTP 2,08% 37 0
MPT 1,8% 32 0
PAN 1,74% 31 0
PNR 1,18% 21 0
MEP 0,39% 7 0
PPM 0,34% 6 0
PPV 0,28% 5 0
POUS 0,11% 2 0
RESULTADOS NACIONAIS
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 38,63% 2145452 105
PS 28,05% 1557864 73
CDS-PP 11,74% 652194 24
PCP-PEV 7,94% 440850 16
B.E. 5,19% 288076 8
PCTP 1,13% 62491 0
PAN 1,04% 57634 0
MPT 0,41% 22494 0
MEP 0,39% 21748 0
PNR 0,32% 17620 0
PTP 0,3% 16722 0
PPM 0,27% 14978 0
PND 0,21% 11671 0
PPV 0,15% 8210 0
POUS 0,08% 4601 0
PDA 0,08% 4531 0
P.H. 0,06% 3528 0
DISTRITO DE FARO
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 37,03% 74491 4
PS 22,95% 46174 2
CDS-PP 12,71% 25561 1
PCP-PEV 8,57% 17233 1
B.E. 8,16% 16414 1
PAN 1,64% 3304 0
PCTP/MRPP 1,57% 3155 0
MPT 1,04% 2084 0
MEP 0,54% 1086 0
PNR 0,54% 1078 0
PPM 0,35% 701 0
PPV 0,32% 642 0
POUS 0,14% 274 0
Deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Faro
PPD/PSD
José Mendes Bota
António Pedro Roque da Visitação Oliveira
Elsa Maria Simas Cordeiro
Cristóvão Duarte Nunes Guerreiro Norte
PS
João Barroso Soares
Miguel João Pisoeiro de Freitas
CDS-PP
Artur José Gomes Rego
PCP-PEV
Paulo Miguel de Barros Seara de Sá
BE
Maria Cecília Vicente Duarte Honório
LEGISLATIVAS 2011
CONCELHO DE LAGOA
TOTAIS DE LAGOA
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 36,16% 3767 0
PS 21,66% 2256 0
CDS-PP 14,19% 1478 0
B.E. 9,27% 966 0
PCP-PEV 7,79% 812 0
PAN 1,91% 199 0
PCTP/MRPP 1,72% 179 0
MPT 1,23% 128 0
PNR 0,82% 85 0
MEP 0,55% 57 0
PPV 0,4% 42 0
PPM 0,36% 38 0
POUS 0,15% 16 0
POR FREGUESIAS DO CONCELHO DE LAGOA
LAGOA
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 40,15% 1323 0
PS 19,67% 648 0
CDS-PP 15,14% 499 0
B.E. 7,25% 239 0
PCP-PEV 7,19% 237 0
PAN 2,22% 73 0
PCTP 1,03% 34 0
MPT 0,85% 28 0
PNR 0,7% 23 0
MEP 0,61% 20 0
PPV 0,61% 20 0
PPM 0,24% 8 0
POUS 0,18% 6 0
ESTOMBAR
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 32,93% 793 0
PS 23,92% 576 0
CDS-PP 12,54% 302 0
B.E. 10,05% 242 0
PCP-PEV 9,76% 235 0
PCTP/MRPP 2,12% 51 0
PAN 1,54% 37 0
MPT 1,25% 30 0
PNR 0,66% 16 0
MEP 0,54% 13 0
PPM 0,37% 9 0
PPV 0,37% 9 0
POUS 0,17% 4 0
FERRAGUDO
Partido % Votos Dep.
PS 29,67% 305 0
PPD/PSD 28,21% 290 0
CDS-PP 12,65% 130 0
B.E. 10,31% 106 0
PCP-PEV 8,66% 89 0
MPT 1,85% 19 0
PCTP 1,75% 18 0
PAN 1,17% 12 0
PNR 0,88% 9 0
PPM 0,78% 8 0
MEP 0,58% 6 0
PPV 0,29% 3 0
POUS 0,0% 0 0
PORCHES
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 44,51% 373 0
PS 16,59% 139 0
CDS-PP 15,99% 134 0
B.E. 6,68% 56 0
PCP-PEV 5,01% 42 0
PCTP 2,86% 24 0
PAN 1,43% 12 0
MPT 0,84% 7 0
PNR 0,72% 6 0
PPV 0,6% 5 0
MEP 0,48% 4 0
PPM 0,24% 2 0
POUS 0,24% 2 0
CARVOEIRO
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 40,86% 436 0
PS 18,84% 201 0
CDS-PP 17,06% 182 0
B.E. 7,78% 83 0
PCP-PEV 5,06% 54 0
PAN 3,19% 34 0
PCTP 1,41% 15 0
MPT 1,12% 12 0
PNR 0,94% 10 0
MEP 0,66% 7 0
PPM 0,47% 5 0
POUS 0,19% 2 0
PPV 0,0% 0 0
PARCHAL
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 30,99% 552 0
PS 21,73% 387 0
B.E 13,48% 240 0
CDS-PP 12,97% 231 0
PCP-PEV 8,7% 155 0
PCTP 2,08% 37 0
MPT 1,8% 32 0
PAN 1,74% 31 0
PNR 1,18% 21 0
MEP 0,39% 7 0
PPM 0,34% 6 0
PPV 0,28% 5 0
POUS 0,11% 2 0
RESULTADOS NACIONAIS
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 38,63% 2145452 105
PS 28,05% 1557864 73
CDS-PP 11,74% 652194 24
PCP-PEV 7,94% 440850 16
B.E. 5,19% 288076 8
PCTP 1,13% 62491 0
PAN 1,04% 57634 0
MPT 0,41% 22494 0
MEP 0,39% 21748 0
PNR 0,32% 17620 0
PTP 0,3% 16722 0
PPM 0,27% 14978 0
PND 0,21% 11671 0
PPV 0,15% 8210 0
POUS 0,08% 4601 0
PDA 0,08% 4531 0
P.H. 0,06% 3528 0
DISTRITO DE FARO
Partido % Votos Dep.
PPD/PSD 37,03% 74491 4
PS 22,95% 46174 2
CDS-PP 12,71% 25561 1
PCP-PEV 8,57% 17233 1
B.E. 8,16% 16414 1
PAN 1,64% 3304 0
PCTP/MRPP 1,57% 3155 0
MPT 1,04% 2084 0
MEP 0,54% 1086 0
PNR 0,54% 1078 0
PPM 0,35% 701 0
PPV 0,32% 642 0
POUS 0,14% 274 0
Deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Faro
PPD/PSD
José Mendes Bota
António Pedro Roque da Visitação Oliveira
Elsa Maria Simas Cordeiro
Cristóvão Duarte Nunes Guerreiro Norte
PS
João Barroso Soares
Miguel João Pisoeiro de Freitas
CDS-PP
Artur José Gomes Rego
PCP-PEV
Paulo Miguel de Barros Seara de Sá
BE
Maria Cecília Vicente Duarte Honório
1 de junho de 2011
JANTAR DE ENCERRAMENTO DA CAMPANHA
Sexta-feira - 3 de Junho - 20h30
NERA
Zona industrial de LOULÉ
CONVITE A TODOS QUE QUEREM MUDAR, PARA UM PORTUGAL COM FUTURO
21 de maio de 2011
17 de maio de 2011
AGENDA DA VISITA DE PEDRO PASSOS COELHO AO ALGARVE
18 DE MAIO - Quarta-Feira
09h00 Loulé - Mercado de Quarteira
12h00 Faro - Visita há Misericórdia de Faro
Centro Social - Recepção Grupo Musical Escola
12h00 Faro - Visita há Misericórdia de Faro
Centro Social - Recepção Grupo Musical Escola
Profissional de Faro
Sessão de Boas-vindas no Auditório - Visita às instalações
13h30 Castro Marim - Visita ao Revelim de Santo António
Recepção e apresentação do concelho de Castro Marim
Almoço - debate sobre as actividades tradicionais
15h15 Castro Marim - Visita ao Monte do Vale das Zorras
Exploração de caprinicultura
17h00 Portimão - Debate sobre Economia do Mar "Barco Rivole"
Sessão de Boas-vindas no Auditório - Visita às instalações
13h30 Castro Marim - Visita ao Revelim de Santo António
Recepção e apresentação do concelho de Castro Marim
Almoço - debate sobre as actividades tradicionais
15h15 Castro Marim - Visita ao Monte do Vale das Zorras
Exploração de caprinicultura
17h00 Portimão - Debate sobre Economia do Mar "Barco Rivole"
Passeio Maritimo de Portimão
19h30 Albufeira - JANTAR - COMÍCIO NO HOTEL MONTECHORO
19h30 Albufeira - JANTAR - COMÍCIO NO HOTEL MONTECHORO
15 de maio de 2011
JANTAR COMÍCIO NO ALGRAVE COM PASSOS COELHO
12 de maio de 2011
LAGOA - RECEBE CONFERÊNCIA " EMPREGO NO ALGARVE, QUE SOLUÇÃO? "
A Comissão Politica Distrital do PSD/Algarve, organiza no próximo dia 17 de Maio, pelas 21h30m, no Auditório Municipal de Lagoa a conferência " EMPREGO NO ALGARVE, QUE SOLUÇÃO? ", tendo como orador convidado o Professor João Luís Correia Duque.
Professor catedrático e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas pelo ISEG, Universidade Técnica de Lisboa em 1984, obteve o grau de doutor em 1994 pela Manchester Business School com a tese "The Meaning of Implied Volatility in Pricing Stock Options Traded in Options Markets", e em 2009 tomou posse como Presidente do ISEG.
Para além das actividades académicas, João Duque também escreve a coluna Confusion de confusiones no Expresso, uma outra coluna para o Diário Económico e é um dos membros do painel permanente do programa Plano Inclinado no canal de televisão português SIC Notícias.
A conferência conta ainda com as presenças do Presidente da Comissão Politica de Secção de Lagoa, Dr. Joaquim Cabrita, do Presidente da Comissão Politica Distrital do PSD/Algarve, Eng. Luis Gomes, do Secretário Geral dos TSD, Dr. Pedro Roque e do Cabeça de Lista dos Candidatos a Deputados pelo PSD, Dr. Mendes Bota.
O tema escolhido para esta conferência, é fruto da grave situação em que o Algarve se encontra (no último trimestre de 2010, o Algarve era a Região de Portugal onde o desemprego tinha a maior taxa do País, 14,8%), não podendo por isso o PSD deixar passar este período eleitoral, sem discutir este grave problema para os Algarvios, e apontar soluções.
Professor catedrático e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas pelo ISEG, Universidade Técnica de Lisboa em 1984, obteve o grau de doutor em 1994 pela Manchester Business School com a tese "The Meaning of Implied Volatility in Pricing Stock Options Traded in Options Markets", e em 2009 tomou posse como Presidente do ISEG.
Para além das actividades académicas, João Duque também escreve a coluna Confusion de confusiones no Expresso, uma outra coluna para o Diário Económico e é um dos membros do painel permanente do programa Plano Inclinado no canal de televisão português SIC Notícias.
A conferência conta ainda com as presenças do Presidente da Comissão Politica de Secção de Lagoa, Dr. Joaquim Cabrita, do Presidente da Comissão Politica Distrital do PSD/Algarve, Eng. Luis Gomes, do Secretário Geral dos TSD, Dr. Pedro Roque e do Cabeça de Lista dos Candidatos a Deputados pelo PSD, Dr. Mendes Bota.
O tema escolhido para esta conferência, é fruto da grave situação em que o Algarve se encontra (no último trimestre de 2010, o Algarve era a Região de Portugal onde o desemprego tinha a maior taxa do País, 14,8%), não podendo por isso o PSD deixar passar este período eleitoral, sem discutir este grave problema para os Algarvios, e apontar soluções.
9 de maio de 2011
7 de maio de 2011
PSD - 37º ANIVERSÁRIO
28 de abril de 2011
SANSÃO E SOLUÇÃO - Mendes Bota
|
27 de abril de 2011
RUI CORREIA - Mandatário Concelhio nas Legislativas 2011
A comissão Politica, escolheu para Mandatário Concelhio para as eleições Legislativas 2011 o seu Vice-Presidente e Militante RUI MANUEL ROSA LOPES CORREIA
Destacado militante do PSD Lagoa, Bancário de profissão, casado, pai de dois filhos. Vice-Presidente da Comissão Politica do PSD da Secção Concelhia de Lagoa, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lagoa, Presidente da Fatasul, Ex. Secretário do Executivo da Junta de Freguesia de Lagoa.
Prof. ROSA MENDES, Mandatário da lista do PSD Algarve
É com grande entusiasmo, que o PSD Algarve torna público, que o Prof. Doutor António Rosa Mendes aceitou ser o Mandatário distrital, da lista de candidatos pelo círculo do Algarve às próximas legislativas 2011.
Figura impar da Região Algarvia, vem conferir à lista de candidatos do PSD Algarve um elevado grau de competência e credibilidade, significando também uma abertura do Partido à sociedade civil. Nascido em Vila Nova de Cacela, Licenciado em Direito e Historia tendo se doutorado neste ultimo, é professor na Universidade do Algarve, coordena o Mestrado em História do Algarve e o Centro de Estudos de Património e História do Algarve, foi Presidente de Faro, Capital Nacional da Cultura 2005, de entre outras actividades desenvolvidas no seu longo e distinto currículo em nome da nossa Região.
“Grandes nomes, como o Prof. Rosa Mendes, só se envolvem quando acreditam que os projectos são sérios e podem ser uma mais valia efectiva para o Algarve” sublinhou o Presidente do PSD Algarve Luis Gomes
Figura impar da Região Algarvia, vem conferir à lista de candidatos do PSD Algarve um elevado grau de competência e credibilidade, significando também uma abertura do Partido à sociedade civil. Nascido em Vila Nova de Cacela, Licenciado em Direito e Historia tendo se doutorado neste ultimo, é professor na Universidade do Algarve, coordena o Mestrado em História do Algarve e o Centro de Estudos de Património e História do Algarve, foi Presidente de Faro, Capital Nacional da Cultura 2005, de entre outras actividades desenvolvidas no seu longo e distinto currículo em nome da nossa Região.
“Grandes nomes, como o Prof. Rosa Mendes, só se envolvem quando acreditam que os projectos são sérios e podem ser uma mais valia efectiva para o Algarve” sublinhou o Presidente do PSD Algarve Luis Gomes
26 de abril de 2011
MENSAGEM - 37º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL - Grupo Municipal do PSD
Exmº. Senhor Presidente da Assembleia Municipal;
Exmºs. Senhores Deputados Municipais;
Exmº. Senhor Presidente da Câmara
Exmºs. Senhores Vereadores
Exmºs. Senhores Presidentes de Juntas e de Demais autarcas
Exmº.s Senhores Munícipes do Concelho de Lagoa
Minhas Senhoras e Meus Senhores
Comemora-se hoje, o trigésimo sétimo aniversário da revolução 25 de Abril promovida pelos Capitães de Abril, que devolveu a democracia e a liberdade a Portugal, a mesma Nação lusitana que o Estado Novo manteve “ orgulhosamente só ” quase meio século, distanciada dos areópagos mundiais da história da humanidade!
Porque assim é, os autarcas do PSD Lagoa, sentem orgulho de fazer parte de um grupo de trabalho politico que, honradamente e com sentido de justiça, tem trabalhado ao longo dos últimos 37 anos no concelho de Lagoa em prol dos interesses dos seus cidadãos, que somos todos nós!
Nestes difíceis momentos para o nosso Pais, não podemos, nem queremos deixar, através desta meia dúzia de palavras em tempos de crise política, económica e financeiro impróprio para fantasias - contribuir para a reflexão político / partidária que deve ser feita todos os dias e a todo o momento, porque os anos vão passando e as pessoas têm tendência para esquecer factos da nossa história recente.
As imagens que retemos, relacionadas com o período anterior ao 25 de Abril de 1974, apesar de fazerem parte da história de Portugal, não são recordadas com o dramatismo que uma ditadura revela e impõe, talvez porque, hoje, uma boa parte da população portuguesa teve a felicidade de não ter vivido durante vigência do regime imposto pelo Estado Novo.
Hoje – temos a satisfação de, em liberdade, celebrar quase quatro décadas da revolução dos capitães de Abril que, com o apoio do povo português, escreveram mais algumas das gloriosas páginas de uma história de oito séculos; da história de um povo que o Estado Novo manteve “agrilhetado” a um regime miserável e ignorante!
E tem valido a pena, confessamos, porque o nosso País tem dado mostras de grande capacidade de sofrimento e sabido manter as distâncias e as diferenças, empenhando-se na construção de uma cidadania que é respeitada em todo o mundo mercê do trabalho, honestidade e forma de estar na vida.
Temos a certeza de que os presentes nesta sala pensam do mesmo modo, com o mesmo sentido empático de cidadania porque, conhecendo-os, sabemos que cada um, à sua maneira, luta pelos valores da democracia e da liberdade e, desse modo, pela igualdade de direitos para todos, alicerçada na compreensão e lucidez, envolvendo todos e não apenas alguns!
Contribuindo para que Portugal seja uma grande Nação e continue a ocupar o lugar a que tem direito na Europa e no mundo.
E tem valido a pena, porque a revolução de Abril de 1974 cumpriu alguns dos seus objectivos… alguns, porque, infelizmente, não se cumpriram todos, temos e devemos reconhecer a bem da verdade que o 25 de Abril fez promessas que se perderam e se esvaem na penumbra dos tempos modernos, uma vez que é reconhecível que em Portugal não deixou de ser verdade que os ricos continuem ricos e os pobres continuem pobres.
Com as famílias a voltarem a viverem sérias e preocupantes dificuldades, com consequência directa na qualidade da democracia, originado pelo desinteresse e a dificuldade na participação cívica em prol de necessidades mais prementes, situação que acaba por transformar Nações equilibradas em países amorfos, quer em termos económicos, quer em termos sociais e políticos. Originando cidadanias muito degradadas e desfasadas da época.
Mesmo assim, o 25 de Abril foi uma benção para Portugal e para os portugueses e ajudou a criar novos países e novos povos.
Contudo e infelizmente, somos obrigados a reconhecer: não se conseguiu, passados que estão trinta e sete anos, acabar com a pobreza humana e as assimetrias regionais.
Pior: não se conseguiu acabar com a pobreza envergonhada que, a despeito de todos os nossos esforços, regista lamentavelmente um retrocesso nesse combate pela dignidade humana.
E isso entristece-nos porque todos os dias nos chegam mensagens factuais de desespero e de dramas vividos no seio das populações que nós, políticos e seus representantes, temos o dever de combater e denunciar para que o governo - seja ele qual for - saiba compreender, que ninguém deve ser indigente e ter fome! Os cidadãos não podem ficar reféns de contingências que não foram acauteladas e cujas soluções os estrategas do 25 de Abril mostraram aos políticos o caminho para a construção de um Portugal moderno e democrático.
Contudo, não tem sido assim.
Amargura-nos e preocupa-nos o facto de, como tudo na vida, a comemoração do 25 de Abril ter vindo a perder força, significado e, até, interesse, nomeadamente da parte de quem pensa que a revolução lhe passou ao lado.
É imperativo para a democracia participativa que o exercício da vida politica seja abraçado por todos os cidadãos. Há cidadãos que receiam que lhes voltem a retirar ou a reduzir os seus direitos.
É nisso, também, que temos de pensar. Pensar de cabeça fria. Com verdade. Contando-se tudo, para que ninguém tenha dúvidas.
E isso infelizmente não tem sido feito.
Por outro lado, como autarcas representantes do povo, e cidadãos, pensamos que tem faltado, ao longo destes últimos trinta e sete anos, coragem e determinação por parte dos políticos de todos os quadrantes, no sentido de se alterar sistemas de vida e promover as reformas que façam relançar a nossa economia com sentido de justiça e, por essa via, o desenvolvimento e o progresso, para que Portugal deixe de ser o “Parente pobre” da Europa.
Reformas estruturais, justas e ponderadas, para não prejudicar mais os cidadãos.
Especialmente ao nível do aparelho de Estado que obriguem à poupança e, assim, à redução do défice, porque este não pode mais ser obtido à custa dos impostos e do emagrecimento da economia dos contribuintes, cuja carga fiscal já é incomportável. Restringindo e anulando o empreendorismo dos cidadãos, impedindo-os de participar no crescimento do seu Pais com a sua força, vontade e capacidade de produzir, atirando-os contra a sua vontade para a sombra do estado que consequentemente ficara mais frágil e impotente para salvaguardar todos os direitos dos seus cidadãos.
Neste período difícil o poder político a todos os níveis tem a obrigação de arranjar soluções para vencer as dificuldades, mas também tem o dever de responder e defender medidas que sejam respeitadoras da dignidade dos cidadãos que sempre mostraram saber respeitar os deveres inerentes ao estatuto de uma cidadania responsável e democrática.
E isso serve para todos os governos e não apenas para alguns.
É que a história se encarregará, mais tarde ou mais cedo, de fazer as contas, medir e aferir os actos e avaliar onde se falhou. Porque se falhou e quem falhou!
Deixamos para finalizar a renovação do compromisso do Partido Social Democrata em continuar a honrar os desígnios do 25 de Abril, colaborando e participando na construção de uma sociedade mais justa e fraterna, alicerçado numa das grandes conquistas de Abril o espírito autárquico.
Por isso, VIVA O 25 DE ABRIL, VIVA PORTUGAL.
Exmºs. Senhores Deputados Municipais;
Exmº. Senhor Presidente da Câmara
Exmºs. Senhores Vereadores
Exmºs. Senhores Presidentes de Juntas e de Demais autarcas
Exmº.s Senhores Munícipes do Concelho de Lagoa
Minhas Senhoras e Meus Senhores
Comemora-se hoje, o trigésimo sétimo aniversário da revolução 25 de Abril promovida pelos Capitães de Abril, que devolveu a democracia e a liberdade a Portugal, a mesma Nação lusitana que o Estado Novo manteve “ orgulhosamente só ” quase meio século, distanciada dos areópagos mundiais da história da humanidade!
Porque assim é, os autarcas do PSD Lagoa, sentem orgulho de fazer parte de um grupo de trabalho politico que, honradamente e com sentido de justiça, tem trabalhado ao longo dos últimos 37 anos no concelho de Lagoa em prol dos interesses dos seus cidadãos, que somos todos nós!
Nestes difíceis momentos para o nosso Pais, não podemos, nem queremos deixar, através desta meia dúzia de palavras em tempos de crise política, económica e financeiro impróprio para fantasias - contribuir para a reflexão político / partidária que deve ser feita todos os dias e a todo o momento, porque os anos vão passando e as pessoas têm tendência para esquecer factos da nossa história recente.
As imagens que retemos, relacionadas com o período anterior ao 25 de Abril de 1974, apesar de fazerem parte da história de Portugal, não são recordadas com o dramatismo que uma ditadura revela e impõe, talvez porque, hoje, uma boa parte da população portuguesa teve a felicidade de não ter vivido durante vigência do regime imposto pelo Estado Novo.
Hoje – temos a satisfação de, em liberdade, celebrar quase quatro décadas da revolução dos capitães de Abril que, com o apoio do povo português, escreveram mais algumas das gloriosas páginas de uma história de oito séculos; da história de um povo que o Estado Novo manteve “agrilhetado” a um regime miserável e ignorante!
E tem valido a pena, confessamos, porque o nosso País tem dado mostras de grande capacidade de sofrimento e sabido manter as distâncias e as diferenças, empenhando-se na construção de uma cidadania que é respeitada em todo o mundo mercê do trabalho, honestidade e forma de estar na vida.
Temos a certeza de que os presentes nesta sala pensam do mesmo modo, com o mesmo sentido empático de cidadania porque, conhecendo-os, sabemos que cada um, à sua maneira, luta pelos valores da democracia e da liberdade e, desse modo, pela igualdade de direitos para todos, alicerçada na compreensão e lucidez, envolvendo todos e não apenas alguns!
Contribuindo para que Portugal seja uma grande Nação e continue a ocupar o lugar a que tem direito na Europa e no mundo.
E tem valido a pena, porque a revolução de Abril de 1974 cumpriu alguns dos seus objectivos… alguns, porque, infelizmente, não se cumpriram todos, temos e devemos reconhecer a bem da verdade que o 25 de Abril fez promessas que se perderam e se esvaem na penumbra dos tempos modernos, uma vez que é reconhecível que em Portugal não deixou de ser verdade que os ricos continuem ricos e os pobres continuem pobres.
Com as famílias a voltarem a viverem sérias e preocupantes dificuldades, com consequência directa na qualidade da democracia, originado pelo desinteresse e a dificuldade na participação cívica em prol de necessidades mais prementes, situação que acaba por transformar Nações equilibradas em países amorfos, quer em termos económicos, quer em termos sociais e políticos. Originando cidadanias muito degradadas e desfasadas da época.
Mesmo assim, o 25 de Abril foi uma benção para Portugal e para os portugueses e ajudou a criar novos países e novos povos.
Contudo e infelizmente, somos obrigados a reconhecer: não se conseguiu, passados que estão trinta e sete anos, acabar com a pobreza humana e as assimetrias regionais.
Pior: não se conseguiu acabar com a pobreza envergonhada que, a despeito de todos os nossos esforços, regista lamentavelmente um retrocesso nesse combate pela dignidade humana.
E isso entristece-nos porque todos os dias nos chegam mensagens factuais de desespero e de dramas vividos no seio das populações que nós, políticos e seus representantes, temos o dever de combater e denunciar para que o governo - seja ele qual for - saiba compreender, que ninguém deve ser indigente e ter fome! Os cidadãos não podem ficar reféns de contingências que não foram acauteladas e cujas soluções os estrategas do 25 de Abril mostraram aos políticos o caminho para a construção de um Portugal moderno e democrático.
Contudo, não tem sido assim.
Amargura-nos e preocupa-nos o facto de, como tudo na vida, a comemoração do 25 de Abril ter vindo a perder força, significado e, até, interesse, nomeadamente da parte de quem pensa que a revolução lhe passou ao lado.
É imperativo para a democracia participativa que o exercício da vida politica seja abraçado por todos os cidadãos. Há cidadãos que receiam que lhes voltem a retirar ou a reduzir os seus direitos.
É nisso, também, que temos de pensar. Pensar de cabeça fria. Com verdade. Contando-se tudo, para que ninguém tenha dúvidas.
E isso infelizmente não tem sido feito.
Por outro lado, como autarcas representantes do povo, e cidadãos, pensamos que tem faltado, ao longo destes últimos trinta e sete anos, coragem e determinação por parte dos políticos de todos os quadrantes, no sentido de se alterar sistemas de vida e promover as reformas que façam relançar a nossa economia com sentido de justiça e, por essa via, o desenvolvimento e o progresso, para que Portugal deixe de ser o “Parente pobre” da Europa.
Reformas estruturais, justas e ponderadas, para não prejudicar mais os cidadãos.
Especialmente ao nível do aparelho de Estado que obriguem à poupança e, assim, à redução do défice, porque este não pode mais ser obtido à custa dos impostos e do emagrecimento da economia dos contribuintes, cuja carga fiscal já é incomportável. Restringindo e anulando o empreendorismo dos cidadãos, impedindo-os de participar no crescimento do seu Pais com a sua força, vontade e capacidade de produzir, atirando-os contra a sua vontade para a sombra do estado que consequentemente ficara mais frágil e impotente para salvaguardar todos os direitos dos seus cidadãos.
Neste período difícil o poder político a todos os níveis tem a obrigação de arranjar soluções para vencer as dificuldades, mas também tem o dever de responder e defender medidas que sejam respeitadoras da dignidade dos cidadãos que sempre mostraram saber respeitar os deveres inerentes ao estatuto de uma cidadania responsável e democrática.
E isso serve para todos os governos e não apenas para alguns.
É que a história se encarregará, mais tarde ou mais cedo, de fazer as contas, medir e aferir os actos e avaliar onde se falhou. Porque se falhou e quem falhou!
Deixamos para finalizar a renovação do compromisso do Partido Social Democrata em continuar a honrar os desígnios do 25 de Abril, colaborando e participando na construção de uma sociedade mais justa e fraterna, alicerçado numa das grandes conquistas de Abril o espírito autárquico.
Por isso, VIVA O 25 DE ABRIL, VIVA PORTUGAL.
<>Pintura executada pelas crianças que participaram na actividade de pintura, sobre a orientação do artista plástico Lagoense " PATICO "
22 de abril de 2011
18 de abril de 2011
14 de abril de 2011
GRUPO MUNICIPAL PREPARA ASSEMBLEIA
Prepara em maís uma reunião de trabalho agendada para o dia 14 de Abril a sua participação na Sessão ordinária da Assembleia a realizar no dia 18 de Abril, Segunda Feira ás 21horas no Salão Nobre no Edificio dos Paços do Concelho na Cidade de Lagoa.
Ordem de trabalhos:
Periodo antes da ordem do dia
- Intervenção do Público;
- Intervenção dos Membros Municipais;
Periodo da ordem do dia
1º - Apreciação de uma informação do Presidente da Câmara acerca da Actividade Municipal;
2º - Apreciação da situação Financeira do Municipio em 30 de Junho de 2010;
3º - Apreciação do inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação;
4º - Apreciação e votação dos documentos de prestação de contas da Câmara Municipal relativo ao ano financeiro de 2010;
Aplicação do Resultado Liquido do Exercicio de 2010;
5º - Regulamento Municipal de Gestão de Funcionamento e Utilização de Instalações desportivas;
7 de abril de 2011
BADMINGTON - PARABÊNS À ACD CHE LAGOENSE
O PSD – Lagoa congratula-se com o sucesso da equipa de pares mistos de Badmington da ACD CHE-Lagoense ao sagrar-se campeã nacional e adquirir o direito a representar Portugal na Taça dos Clubes Campeões Europeus de Badmington, felicitando todos os atletas, as suas famílias, os técnicos e os dirigentes do Clube por este feito. O nome de Lagoa é, assim, elevado ao seu mais alto nível e, neste momento, todos sentimos orgulho por este feito dos nossos conterrâneos. A dedicação e o empenho, a seriedade e a competência, o esforço e a entrega de todos aqueles que integram as equipas e a estrutura técnica e directiva da ACD CHE constituem um exemplo a reter e os resultados alcançados no passado a que se soma este patamar agora atingido, são a prova de que o trabalho temperado com o amor a uma causa normalmente dão frutos. Enquanto Lagoenses, enquanto estrutura socialmente representativa, enquanto força política atenta à vida do nosso Concelho, não podemos, nem queremos deixar de publicamente dar nota da nossa alegria e dos cumprimentos que se impõem à ACD CHE por este enorme sucesso. Parabéns.
3 de abril de 2011
PSD LAGOA EM REUNIÃO DE TRABALHO NA FREGUESIA DE PORCHES
31 de março de 2011
ALTERAÇÕES NA BANCADA DO PSD NA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ESTÔMBAR
A bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de Estômbar, registou duas alterações na sua composição por força da renuncia de mandato do LUIS VIEIRA e JOAQUIM LIMA. Dando cumprimento à lei assumiram o lugar o LUÍS VARELA e MARIA DA GRAÇA CRUZ.
O Psd Lagoa agradece aos dois membros que por questões pessoais e profissionais se viram impossibilitados de continuar a dar o seu contributo, toda a disponibilidade colocada ao serviço do projecto do partido para a Freguesia de Estômbar e Felicidades para a missão dos dois novos membros na Assembleia de Freguesia.
Nova Composição da Bancada
17 de março de 2011
José Inácio rejeitou as acusações da oposição sobre o CDH Ferragudo
Em artigo publicado no barlavento online a 11 de Março de 2011 Fonte: http://www.barlavento.pt/index.php/noticia?id=47999&tnid=1 José Inácio rejeitou as acusações da oposição e afirmou que resultam de «falta de bom senso», visto que todos «os protocolos foram aprovados na Câmara e na Assembleia Municipal».
PS de Lagoa acusa Câmara de «cumplicidade ou negligência» no CDH de Ferragudo Edil José Inácio garante que aquisição de apartamentos já está a ser investigada e refuta acusações dos socialistas, garantindo que a autarquia vai avançar com ações judiciais contra promotor. «O CDH de Ferragudo foi desvirtuado pela empresa promotora, que contou com a cumplicidade ou, pelo menos, a negligência da Câmara Municipal», acusou o Partido Socialista em comunicado, na quinta feira. É que, para a oposição, nem todos os fogos (que seriam comercializados em regime de custos controlados) se destinam a habitação própria permanente dos compradores e o programa não diminuiu as carências habitacionais das famílias de menores recursos no concelho de Lagoa. O PS exigiu, assim, que o social-democrata José Inácio, presidente da Câmara de Lagoa, assumisse «as suas responsabilidades no processo do Contrato de Desenvolvimento para Habitação (CDH) de Ferragudo», sofrendo as consequências políticas inerentes. Contactado pelo «barlavento», José Inácio rejeitou as acusações da oposição e afirmou que resultam de «falta de bom senso», visto que todos «os protocolos foram aprovados na Câmara e na Assembleia Municipal». As acusações dos socialistas surgem depois de ter sido deliberado, na reunião de Câmara de 1 de março, instaurar ações judiciais contra a empresa promotora do CDH e contra quem comprou casa sem se enquadrar nos critérios fixados no Acordo de Comercialização. A posição tomada pelo executivo permanente do PSD da autarquia de Lagoa é, para os socialistas, uma tentativa de transferir para esta empresa «todas as responsabilidades do processo, como se [o executivo] tivesse sido enganado pela promotora». O presidente da Câmara de Lagoa defende-se dizendo que o processo já está a ser investigado e que ainda não tinha sido tomada nenhuma decisão antes, pois era necessário ter «matéria probatória». Apesar de o CDH ser destinado a diminuir as necessidades de habitação das famílias mais carenciadas do concelho de Lagoa, tudo indica que houve pessoas que não se enquadram nos critérios de atribuição a adquirir casas. Tal como o «barlavento» divulgou em setembro, também já estavam a ser colocados anúncios para o arrendamento de pelo dois apartamentos na internet, prática igualmente proibida pelas normas do CDH A localização dos edifícios, alguns com vista privilegiada para o estuário do rio Arade, pode ter aliciado esta alegada especulação. Para tentar esclarecer toda a situação, Rui Correia, vice-presidente da Câmara de Lagoa assegurou ao «barlavento» que «desde agosto que andamos a oficiar o promotor para nos dar informações. Na sua última resposta, ele disse que foram contactadas todas as pessoas da lista de carências e que se quiséssemos saber quem adquiriu casas podíamos consultar as escrituras na Conservatória, não nos tendo dado os nomes dos compradores». Ora, segundo os responsáveis pela autarquia, algumas escrituras já foram feitas em janeiro. A investigação demorou, pois foi necessário ainda verificar nos serviços de Finanças se as pessoas não possuíam outros imóveis, sendo este outro dos critérios para concorrer ao CDH. José Inácio avançou ainda ao «barlavento» que foram encontrados sete casos que suscitam dúvidas. Por isso, a Câmara vai entrar com ações para pedir a anulação destas escrituras, se se verificar que não correspondem aos critérios, e contra o promotor, por não cumprir os protocolos. O edil de Lagoa reforça que a responsabilidade é do promotor por não ter cumprido o acordado e acrescenta que a empresa já foi oficiada, a 18 de novembro, pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), entidade que tem o poder para fiscalizar este processo. Tudo porque nos registos não tinha sido incluída a cláusula que proíbe a venda da casa nos primeiros cinco anos após a compra. Entretanto, o PS de Lagoa apresentou ainda na Assembleia Municipal de 28 de fevereiro, uma proposta, aprovada por unanimidade, que exige o apuramento de responsabilidades pelas entidades competentes, através do envio do processo à Direção Geral das Autarquias Locais, IHRU e aos Serviços do Ministério Público da Comarca de Portimão. 11 de Março de 2011 14:58 ana sofia varela
23 de janeiro de 2011
AMÁLIA SANTOS
7 de janeiro de 2011
ORÇAMENTO MUNICIPAL APROVADO
Grupo Municipal do PSD Lagoa
Assembleia Municipal de Lagoa
Assembleia Municipal de Lagoa
DECLARAÇÃO DE VOTO
É com satisfação que a bancada Social-democrata vê aprovados o Orçamento e as Grandes Opções do Plano do Município de Lagoa para o Ano de 2011.
Agora, mais do que nunca, o orçamento que aprovamos tem em devida consideração a enorme crise que vem de trás e que parece ter-se instalado entre os Portugueses, a que os cidadãos de Lagoa não estão certamente imunes.
Foram por isso ponderadas, na feitura deste orçamento, as dificuldades e os problemas que actualmente todos sentimos e que inevitavelmente temos que suportar.
Uma vez mais, a crise económica e social que se arrasta de anos anteriores forçou e exigiu que se encontrasse um novo ponto de equilíbrio entre o cumprimento do programa de acção do executivo social-democrata e a garantia das receitas geradas pelo Município, que como todos sabemos sofreram uma redução enorme, principalmente no que respeita ao Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis.
De uma forma triste e envergonhada, as pessoas que antes vinham ter com o Presidente da Câmara com ideias e com planos de investimento, são as mesmas que vêm agora pedir ajuda, porque os negócios faliram, porque os empregos acabaram, porque a carga fiscal é insuportável.
É esta a herança socialista, que nos foi dada de bandeja para os cidadãos de hoje e para as gerações futuras e que incontornavelmente nos atinge e nos envergonha perante a Europa e o resto do mundo.
São estas dificuldades que, a nível local e naquilo que nos é possível, temos que ser capazes de minimizar, com a continuidade do apoio social e económico e com a preocupação de não aumentar ainda mais a carga fiscal dos munícipes de Lagoa.
Agora, mais do que nunca, este novo ano de 2011 continuará a reclamar por parte no nosso município uma reforçada intervenção social, principalmente entre os mais carenciados, que são infelizmente cada vez em maior número.
Este é por isso um orçamento de extremo rigor, de contenção nas despesas menos prioritárias e de optimização dos recursos disponíveis, em prol da disponibilização de acções junto da população que apenas o município poderá proporcionar.
As dificuldades que todos conhecemos ao nível da diminuição da receita gerada obrigaram a que este orçamento sofresse uma redução face a Anos anteriores, mas que não colocará em causa, na sua essência, a continuidade do cumprimento do programa eleitoral apresentado pelo Partido Social Democrata. A sua aprovação aqui conseguida permitirá continuar a executar o que está pensado e planeado para o concelho de Lagoa.
Aprovado que foi o orçamento e as grandes opções do plano para 2011, vamos agora continuar a exigir, na sua execução, o rigor a que o executivo social-democrata já nos habituou.
Os membros da bancada do Partido Social Democrata,
É com satisfação que a bancada Social-democrata vê aprovados o Orçamento e as Grandes Opções do Plano do Município de Lagoa para o Ano de 2011.
Agora, mais do que nunca, o orçamento que aprovamos tem em devida consideração a enorme crise que vem de trás e que parece ter-se instalado entre os Portugueses, a que os cidadãos de Lagoa não estão certamente imunes.
Foram por isso ponderadas, na feitura deste orçamento, as dificuldades e os problemas que actualmente todos sentimos e que inevitavelmente temos que suportar.
Uma vez mais, a crise económica e social que se arrasta de anos anteriores forçou e exigiu que se encontrasse um novo ponto de equilíbrio entre o cumprimento do programa de acção do executivo social-democrata e a garantia das receitas geradas pelo Município, que como todos sabemos sofreram uma redução enorme, principalmente no que respeita ao Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis.
De uma forma triste e envergonhada, as pessoas que antes vinham ter com o Presidente da Câmara com ideias e com planos de investimento, são as mesmas que vêm agora pedir ajuda, porque os negócios faliram, porque os empregos acabaram, porque a carga fiscal é insuportável.
É esta a herança socialista, que nos foi dada de bandeja para os cidadãos de hoje e para as gerações futuras e que incontornavelmente nos atinge e nos envergonha perante a Europa e o resto do mundo.
São estas dificuldades que, a nível local e naquilo que nos é possível, temos que ser capazes de minimizar, com a continuidade do apoio social e económico e com a preocupação de não aumentar ainda mais a carga fiscal dos munícipes de Lagoa.
Agora, mais do que nunca, este novo ano de 2011 continuará a reclamar por parte no nosso município uma reforçada intervenção social, principalmente entre os mais carenciados, que são infelizmente cada vez em maior número.
Este é por isso um orçamento de extremo rigor, de contenção nas despesas menos prioritárias e de optimização dos recursos disponíveis, em prol da disponibilização de acções junto da população que apenas o município poderá proporcionar.
As dificuldades que todos conhecemos ao nível da diminuição da receita gerada obrigaram a que este orçamento sofresse uma redução face a Anos anteriores, mas que não colocará em causa, na sua essência, a continuidade do cumprimento do programa eleitoral apresentado pelo Partido Social Democrata. A sua aprovação aqui conseguida permitirá continuar a executar o que está pensado e planeado para o concelho de Lagoa.
Aprovado que foi o orçamento e as grandes opções do plano para 2011, vamos agora continuar a exigir, na sua execução, o rigor a que o executivo social-democrata já nos habituou.
Os membros da bancada do Partido Social Democrata,
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