Amigas e Amigos ...
Tornou-se uma tradição, por uma vez que seja ao longo do ano, dar um pouco mais de atenção aqueles que muitas vezes não aparecem na nossa lista pessoal como prioritários. Este ano em particular, com as dificuldades já por muitos sentidas e por quase todos temidas em relação ao futuro próximo, ainda este imperativo de olhar em nossa volta e procurar ser solidário assume especial imperativo.
Atravessamos momentos muito difíceis, não só capazes de afectar a nossa vida particular, mas primordialmente susceptíveis de afectarem a nossa realidade enquanto país soberano. A crise, que é internacional, toca-nos muito de perto, com um grau e uma intensidade capazes de destruir muito do que dávamos como adquirido e de pôr em causa o modelo social em que vínhamos vivendo.
Para infelicidade do nosso país, não temos tido um governo nem um primeiro-ministro capazes de, com frontalidade, segurança e determinação, apresentarem as soluções e trilharem os caminhos para nos defender e pôr a salvo dos piores ataques especulativos. No quadro da União Europeia, em que nos integramos, não temos sabido ganhar o respeito e a credibilidade para ser apoiados e não vistos como perigosos e incorrigíveis incumpridores.
O País não se tem desenvolvido, os Portugueses estão desmotivados, tristes e preocupados com um futuro incerto e expectativas muito pouco risonhas. Felizmente têm mostrado o seu lado solidário, têm sido capazes de dar mostras de que nas dificuldades as grandes personalidades vêm ao de cima. O nosso lado solidário tem sido capaz de superar muitas vezes o que as entidades com obrigações directas não foram capazes de suprir. Mas ainda há muito por fazer e, sobretudo, há que ser capaz de reagir e iniciar um novo ciclo de desenvolvimento e progresso.
Em Lagoa, os autarcas do PSD deram provas deste espírito solidário e de saber destrinçar o essencial do acessório, cortando com tradições de há muito enraizadas, como as iluminações de Natal, para se concentrar no cumprimento das suas obrigações, não agravando a já difícil vida das empresas e procurando, na medida das suas possibilidades levar um pouco de conforto aos que mais necessitam. Mas querem e vão fazer mais. À sua escala e na sua medida, o Município está disponível para apoiar as iniciativas locais que possam criar desenvolvimento, sem com isso gerar deficit, e em colaboração com os demais actores no espectro social, Freguesias e Associações, esta é área em que não vai abdicar de agir.
Era bom que na mensagem de Natal deste ano pudéssemos falar de outras coisas e com outro tom. A realidade impõe-nos a preocupação, mas a força e a coragem faz-nos pensar que também aqui Natal tem que significar vontade, entreajuda e capacidade de lutarmos por um futuro melhor, com todos e para todos.
Atravessamos momentos muito difíceis, não só capazes de afectar a nossa vida particular, mas primordialmente susceptíveis de afectarem a nossa realidade enquanto país soberano. A crise, que é internacional, toca-nos muito de perto, com um grau e uma intensidade capazes de destruir muito do que dávamos como adquirido e de pôr em causa o modelo social em que vínhamos vivendo.
Para infelicidade do nosso país, não temos tido um governo nem um primeiro-ministro capazes de, com frontalidade, segurança e determinação, apresentarem as soluções e trilharem os caminhos para nos defender e pôr a salvo dos piores ataques especulativos. No quadro da União Europeia, em que nos integramos, não temos sabido ganhar o respeito e a credibilidade para ser apoiados e não vistos como perigosos e incorrigíveis incumpridores.
O País não se tem desenvolvido, os Portugueses estão desmotivados, tristes e preocupados com um futuro incerto e expectativas muito pouco risonhas. Felizmente têm mostrado o seu lado solidário, têm sido capazes de dar mostras de que nas dificuldades as grandes personalidades vêm ao de cima. O nosso lado solidário tem sido capaz de superar muitas vezes o que as entidades com obrigações directas não foram capazes de suprir. Mas ainda há muito por fazer e, sobretudo, há que ser capaz de reagir e iniciar um novo ciclo de desenvolvimento e progresso.
Em Lagoa, os autarcas do PSD deram provas deste espírito solidário e de saber destrinçar o essencial do acessório, cortando com tradições de há muito enraizadas, como as iluminações de Natal, para se concentrar no cumprimento das suas obrigações, não agravando a já difícil vida das empresas e procurando, na medida das suas possibilidades levar um pouco de conforto aos que mais necessitam. Mas querem e vão fazer mais. À sua escala e na sua medida, o Município está disponível para apoiar as iniciativas locais que possam criar desenvolvimento, sem com isso gerar deficit, e em colaboração com os demais actores no espectro social, Freguesias e Associações, esta é área em que não vai abdicar de agir.
Era bom que na mensagem de Natal deste ano pudéssemos falar de outras coisas e com outro tom. A realidade impõe-nos a preocupação, mas a força e a coragem faz-nos pensar que também aqui Natal tem que significar vontade, entreajuda e capacidade de lutarmos por um futuro melhor, com todos e para todos.
Umas Boas Festas.
A Comissão Política do PSD Lagoa-Algarve
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